Frase do dia
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sexta-feira, 10 de julho de 2009

Tese de Guerdjef

Tese de um pensador russo chamado Guerdjef, que no início do século passado já falava em auto-conhecimento e na importância de se saber viver. Dizia ele: “Uma boa vida tem como base o sentido do que queremos para nós em cada momento e daquilo que, realmente vale como principal”.

Assim sendo, ele traçou 20 regras de vida que foram colocadas em destaque no Instituto Francês de Ansiedade e Stress, em Paris.Dizem os “experts” em comportamento que, quem já consegue assimilar 10 delas, com certeza aprendeu a viver com qualidade interna. Ei-las:

1) Faça pausas de dez minutos a cada duas horas de trabalho, no máximo. Repita essas pausas na vida diária e pense em você, analisando suas atitudes.
2) Aprenda a dizer não sem se sentir culpado ou achar que magoou. Querer agradar a todos é um desgaste enorme.
3) Planeje seu dia, sim, mas deixe sempre um bom espaço para o improviso, consciente de que nem tudo depende de você.
4) Concentre-se em apenas uma tarefa de cada vez. Por mais ágeis que sejam os seus quadros mentais, você se exaure.
5) Esqueça, de uma vez por todas, que você é imprescindível. No trabalho, casa, no grupo habitual. Por mais que isso lhe desagrade, tudo anda sem a sua atuação, a não ser você mesmo.
6) Abra mão de ser o responsável pelo prazer de todos. Não é você a fonte dos desejos, o eterno mestre de cerimônias.
7) Peça ajuda sempre que necessário, tendo o bom senso de pedir às pessoas certas. Diferencie problemas reais de problemas imaginários e elimine-os porque são pura perda de tempo e ocupam um espaço mental precioso para coisas mais importantes.
9) Tente descobrir o prazer de fatos cotidianos como dormir, comer e tomar banho, sem também achar que é o máximo a se conseguir na vida.
10) Evite se envolver na ansiedade e tensão alheias enquanto há ansiedade e tensão. Espere um pouco e depois retome o diálogo, a ação.
11) Família não é você, está junto de você, compõe o seu mundo, mas não é a sua própria identidade.
12) Entenda que princípios e convicções fechadas podem ser um grande peso, a trave do movimento e da busca.
13) É preciso ter sempre alguém em que se possa confiar e falar abertamente ao menos num raio de cem quilômetros. Não adianta estar mais longe.
14) Saiba a hora certa de sair de cena, de retirar-se do palco, de deixar a roda. Nunca perca o sentido da importância sutil de uma saída discreta.
15) Não queira saber se falaram mal de você e nem se atormente com esse lixo mental; escute o que falaram bem, com reserva analítica, sem qualquer convencimento.
16) Competir no lazer, no trabalho, na vida a dois, é ótimo … para quem quer ficar esgotado e perder o melhor.
17) A rigidez é boa na pedra, não no homem. A ele cabe firmeza, o que é muito diferente.
18) Uma hora de intenso prazer substitui com folga 3 horas de sono perdido. O prazer recompõe mais que o sono. Logo, não perca uma oportunidade de divertir-se.
19) Não abandone suas 3 grandes e inabaláveis amigas: a intuição, a inocência e a fé!
20) E entenda de uma vez por todas, definitiva e conclusivamente: Você é o que se fizer ser!

terça-feira, 30 de junho de 2009

A Floresta

Um lenhador percorre há anos a mesma floresta. Diariamente, ele observa com cuidado as árvores e cada detalhe da mata que fazem com que seu trabalho seja o mais produtivo possível. E, assim, ele vai ganhando seu sustento com determinação e paciência.
Certo dia, o lenhador encontra um sábio meditando na floresta, e os dois começam a conversar. O lenhador resolve contar o quão difícil é seu trabalho diário, sua cansativa rotina de cortar a lenha, carregá-la até a cidade e encontrar um comprador para conseguir algum dinheiro.
Durante a conversa, o sábio pergunta se ele conhece toda a floresta.
O rapaz lhe responde:
- Mais ou menos...
O sábio, então, lhe diz:
- Avance, meu filho, existem muitos tesouros esperando por você!
Durante anos, quando os dois se encontram, a saudação do mestre é sempre a mesma:
- Avance, ainda existem muitos tesouros esperando por você!
Certa vez, o lenhador, diferentemente dos dias anteriores, decide
Seguir os conselhos do sábio e entra na floresta, numa área ainda não explorada.
Ele olha ao redor e fica maravilhado. Tudo o que vê é diferente, os animais, as árvores e as flores. Para sua surpresa, ele encontra uma mina de prata. Apanha um pouco do metal e, com a venda, consegue dinheiro suficiente para sobreviver uma semana.
Todas as semanas ele vai até a floresta, feliz com a mina de prata.
Agora tudo de que precisava era trabalhar uma vez por semana. Porém, sempre que encontrava o sábio, ele sorria e dizia:
- Avance, ainda existem muitos tesouros esperando por você!
Até que um dia resolveu aceitar a provocação do mestre e foi além da mina de prata, passando por outras vegetações e, de repente, se deparou com uma mina de ouro.

Extraiu o quanto pôde do valoroso minério e depois vendeu no mercado da cidade. Era a maravilha das maravilhas, pois tinha dinheiro para um ano de vida.
Todos os anos, o ex-lenhador ia até a floresta, feliz com a mina de ouro. Agora só precisava trabalhar uma vez por ano. Porém, sempre que encontrava o sábio, este sorria e dizia:
- Avance, ainda existem muitos tesouros esperando por você!
O ex-lenhador mostrava-se muito tranqüilo, pensando que já tinha conseguido tudo o que poderia imaginar. Até que novamente resolveu aceitar a provocação do mestre e foi além da mina de ouro, chegando até um local de beleza surpreendente, onde encontrou uma mina de diamantes. Pegou a pedra mais linda que encontrou, levou-a até a cidade e conseguiu dinheiro para nunca mais ter de trabalhar.
Muitos anos mais tarde, contando para seu filho a história da sua riqueza, ouviu a seguinte pergunta:
- Pai, por que você continua indo à floresta todos os dias, mesmo sem precisar mais de dinheiro?
O velho olhou-o com ternura e, sorrindo, disse:
- Eu gosto de pensar que sempre existe um novo tesouro para encontrar!

O empreendedor sempre tem o senso de procurar um tesouro no próximo movimento. Isso alimenta seu espírito e aquece seu coração.
Sucesso é conhecimento colocado em ação.
Lembre-se do que disse o mestre:
- Avance, ainda existem muitos tesouros esperando por você!

® Roberto Shinyashiki

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Deixe-me gostar de você!

Deixe-me gostar de você feito criança porque descobri que é o único jeito que consigo gostar de verdade, sem confusão, sem hipocrisia.

Deixe-me gostar de você da forma mais simples, sem porquês, sem perguntas, sem articulações.

Se eu ou você pensarmos muito e nos colocarmos sob o crivo da razão, teremos que ver entre as nossas qualidades também os nossos defeitos. Teremos que ver a treva que coabita com a nossa luz. Então deixe-me gostar de você como criança. Criança gosta sem pensar.

Deixe-me gostar de você sem cobranças, sem compromissos que não sejam aqueles que nós dois estabelecemos para nós mesmos e não aqueles que os homens inventam que devemos seguir à risca toda vez que resolvemos gostar.

Deixe-me gostar de você da forma mais inocente que eu puder.
Neste gostar permita-me descartar toda a cultura, filosofia, modismos, conceitos ou preconceitos, dogmas, todo e qualquer mandamento ou imposição que venham de fora. Quero apenas ouvir meu coração, assim como quero que você ouça o seu.

Se eu ficar com você um minuto, uma semana, um mês ou um ano, que seja pelo real prazer de ficar, pois aprendi que não é a duração, mas a qualidade que transforma um único minuto numa experiência com gosto de eternidade.

Deixe-me gostar de você sem expectativa, sem planos para o futuro, sem gaiolas que limitem o meu querer porque o futuro é tão incerto e nunca é do jeito que pensamos.
Se nos gostarmos de verdade, é possível que haja muitas ações no presente e é só isto o que verdadeiramente importa.

Acima de tudo, deixe-me gostar de você deixando-o completamente livre para ficar ou para partir. Deixe-me gostar de você sem máscaras e sem verniz.
E se um dia eu disser adeus e partir, creia, será no exato momento em que eu descobrir que já não sou capaz de me fazer ou de o fazer feliz.

© Fátima Irene Pinto

quarta-feira, 10 de junho de 2009

A Casa 171

Era uma rua comprida, cheia de casas tipo colonial, cada uma das casinhas com flores na janela e tinha de toda cor. Na janela lá de casa, que era bem no final da rua, minha mãe adorava colocar umas margaridas, mas eu nunca gostei muito de margaridas, achava uma florzinha sem graça, me dava a sensação que elas eram uma multidão, quando olhava pra elas me sentia como se estivesse no meio do trânsito engarrafado e depois todas eram idênticas, parecia que não tinham personalidade.

Eu gostava mesmo era de passar em frente a casa da Dona Lúcia, lá no início da rua, cada dia ela colocava uma flor diferente, aí pela manhã quando eu saia para ir ao colégio eu ia caminhando pela rua e pensando que flor haveria de estar na janela dela naquela manhã e quando chegava em frente a casa dela, era sempre uma surpresa.

Eu tinha alguns amiguinhos lá na rua, umas garotas e uns molequinhos. As garotas só sabiam brigar, implicar uma com a outra, e os moleques de lá eram muito chatos, aí tinha dias que eu ficava cansada de todos eles e nem saia pra brincar e com isso fui ficando cada vez mais dentro de casa.

Um dia minha mãe chegou da rua e disse pra meu pai: Passei ali em frente à casa 171, aquela que está vazia e estão pintando, parece que vai mudar alguém pra lá.

Corri na janela, a 171 era do outro lado da rua, quase em frente a minha casa, realmente, estavam pintando, que boa notícia, algum estranho ia mudar pra lá e eu ficava pensando se seria alguém interessante, se eu ia gostar, se ele ia gostar de mim também. Desse dia em diante não tive mais sossego, toda vez que eu passava lá em frente ficava observando como estava o andamento da pintura. Certa manhã me enchi de coragem quando saí para ir ao colégio, parei na porta e perguntei para um dos pintores?

— Ô moço, o Sr. conhece quem vai mudar pra essa casa?

Ele olhou pra mim, sorriu e disse: — conheço sim, é um casal.

— E eles têm filhos?

— Tem, um menino.

Ah.... era tudo que eu queria, um menino, além de eu estar cansada daquela turminha da rua, o que eu gostava mesmo era de conversar com meninos, eles eram na maioria das vezes bobos, mas eu não sei porque, havia uma identificação melhor entre nós, não que eu fosse boba também , mas é que eu tinha a esperteza suficiente pra entender a bobeira deles. Minha mãe dizia que eu tinha alma de menino, que entendia eles, que as meninas eram muito fresquinhas pra meu gosto, e sabe que ela tava certa? Só anos depois é que eu fui entender bem isso.

Daquele dia em diante então eu passei a vigiar a tal casa constantemente pra ver quando a pintura acabava e finalmente duas semanas depois ela acabou, aí passei a vigiá-la pra ver quando a família chegava com sua mudança.

Numa manhã de sexta-feira eu estava de férias e ainda na cama quando ouvi meu pai chegando da padaria e dizendo pra minha mãe: — Querida, o pessoal da casa 171 tá chegando, já conversei até com eles, muito simpáticos.

Nossa, eu dei um pulo da cama, escovei os dentes, mudei a roupa e gritei: — Mãeeeeeee, vou lá fora brincar!

Ela não entendeu nada e saiu feito louca atrás de mim falando, falando... e eu não ouvia nada, me parece que ela dizia algo do tipo... tá maluca? vem tomar café primeiro!

E eu lá queria café, eu queria era conhecer o tal menino.

Cheguei lá fora meio sem graça, tinha uns coleguinhas meus na rua, me aproximei deles pra disfarçar. Estava um entra e sai na casa. Reparei um monte de livros dentro de uma caixa, tinha O Pequeno Príncipe, Os meninos da Rua Paulo, O Meu Pé de Laranja Lima e outros, todos eu já havia lido e achei interessante, o menino devia gostar também de ler, já tínhamos algo em comum então, que bom!

Estava perdida nesses pensamentos quando de repente o menino saiu de dentro da casa. A turminha foi até ele e eu fui junto, nos apresentamos: — Prazer... Soninha. E ele sorriu pra todos nós meio tímido.

Conversamos um pouco e fiquei sabendo que ele gostava de jogar bola, escrever, ler, gostava de música, de rock especialmente, gostava de flores, de sol, detestava cinema, gostava de desenhos animados e por isso se amarrava no Cartoon Network.

Em alguns momentos achei ele meio pedante, mas como eu tinha uma paciência de jó com meninos, dei um desconto, se fosse menina eu já tava longe.

No dia seguinte , como em todas as casas da rua, já haviam flores na janela da casa dele. Colocaram tulipas amarelas e eu achei engraçado alguém gostar de tulipas e ainda por cima amarelas.

Mas a vida na minha rua foi transcorrendo normalmente, eu e ele sempre nos encontrávamos e sempre conversávamos muito, foi virando mesmo um vício. Nunca pensei que conversar com alguém pudesse virar vício, Eu chegava da escola e ele já estava lá no portão me esperando. Eu não tinha tempo pra nada e gostava de não ter tempo pra nada e só ter tempo pra ele.

Quantas vezes entrei correndo em casa do colégio, minha mãe preparou meu prato ,fui para o portão e sentada na escada com ele no colo, almocei e conversei com ele. Era o melhor almoço do mundo. Ele me dizia pra ir comer lá dentro, que me esperaria, mas eu não podia perder tempo, cada minuto com ele era precioso.

Fomos ficando de um jeito, que já não conversávamos com mais ninguém, um terceiro na nossa conversa podia atrapalhar, e o nosso papo era bom demais pra ser dividido com alguém.

Todo dia pela manhã, quando eu acordava, eu abria a cortina do meu quarto pra ver se a dele já estava aberta e mesmo que naquele momento a gente não pudesse se falar, dávamos pelo menos um tchau.

Mas não foi tudo tão perfeito, algumas vezes nós brigamos... e brigamos feio, mas depois ficamos de bem porque não tinha briga que nos afastasse. Nós nunca conseguíamos ficar com raiva um do outro por mais de meia hora.

Me lembro de um passeio que fizemos. Num sábado de sol ele bateu na minha casa bem cedinho e me convidou pra ir passear numa praça que tinha lá perto da nossa casa.

Era um lugar bonito, gramado, cheio de gente passeando, uma música gostosa tocando vinda de um conjuntinho daqueles regionais. Foi muito legal o passeio, a gente se divertiu demais, rolamos na grama, rimos, dançamos, cantamos, eu até caí dentro de um buraco na distração, mas ele me ajudou a sair de lá.

Na volta pra casa voltamos por um caminho diferente, escondidos dos nossos pais é claro, era um caminho mais perigoso e eles tinham nos prevenido que não voltássemos por ali, mas teimosos que éramos resolvemos viver essa aventura.

Vimos um poço fundo, escuro, tenebroso e eu brincando disse a ele: — Vou pular!!!!

Ele sorriu pra mim e respondeu: — Se você pular, eu pulo.

Claro que eu não pulei, mas eu sabia, eu tinha a certeza, que se eu pulasse ele pularia também.

Mas aí passou muito tempo e uma certa noite, véspera do meu aniversário, choveu, relampejou e por isso eu nem consegui dormir direito e no dia seguinte claro que dormi até mais tarde e quando acordei, acordei assustada, um aperto no coração. Abri a cortina do meu quarto e espiei pra casa dele.

Não tinham mais flores na janela, a porta completamente escancarada, lá dentro eu não via mais nada.... dei um salto da cama, corri na chuva descalça entrei na casa... nenhum móvel, nada, ninguém....

Ele partiu sem me dar nenhuma explicação, sem se despedir de mim.

Nunca entendi aquilo, nunca aceitei o que ele fez comigo, e nunca consegui esquecer tudo de bom que a gente viveu.

Muitos anos se passaram, eu cresci, moro bem longe daquela rua hoje, mas muitas vezes quando me sinto só, pego meu carro e passo por lá, paro na frente da casa 171 e fico pensando como um dia eu fui feliz.

Hoje eu não sei mais quem vive naquela casa, mas vejo sempre umas flores murchas na janela, não devem regá-las.

Dona Lucia ainda mora lá na mesma casa no início da rua, tá velhinha coitada, mas a sua janela continua sempre com mil flores coloridas... lindas.... variadas... e ela continua a cuidar delas como ninguém.

Ah... Dona Lucia é que descobriu direitinho o segredo da vida.

© Silvana Duboc

quarta-feira, 3 de junho de 2009

O que é comunicação...

COMUNICAÇÃO INTERNA

De: Diretoria Industrial
Para: Gerentes de Divisão

Na próxima 6a. feira, aproximadamente às 17 horas, o Cometa Halley estará visível nesta área. Trata-se de um evento que ocorre somente a cada 76 anos. Assim, por favor, reúnam os funcionários no pátio da fábrica, todos usando capacete de segurança e explicarei o fenômeno a eles. Se estiver chovendo, não poderemos ver nada. Nesse caso, reúnam os funcionários no refeitório e mostrarei a eles um filme científico sobre o cometa.

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De: Gerentes de Divisão
Para: Gerente de Produção

Por ordem do Diretor Industrial, na 6a. feira, às 17 horas, o Cometa Halley vai aparecer sobre a fábrica. Se chover, por favor, reúnam os funcionários, todos usando capacetes de segurança e os encaminhem ao refeitório, onde o raro fenômeno terá lugar, o que acontece a cada 76 anos.

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De: Gerente de Produção
Para: Chefes de Produção

A convite do Diretor Industrial, o cientista Halley, de 76 anos, vai aparecer no refeitório da fábrica, usando capacete, para fazer uma demonstração sobre fenômenos celestes. Se chover, o Diretor Industrial dará outra ordem, o que ocorre a cada 76 anos. Será 6a. feira, às 17 horas.

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De: Chefes de Produção
Para: Mestres

Na 6a. feira, às 17 horas, o Diretor Industrial, pela 1a. vez em 76 anos, vai aparecer no refeitório da fábrica com o Sr. Halley. Todo mundo deve estar lá, pois vai ser apresentado o problema da chuva na segurança. Se chover, o Diretor Industrial levará a demonstração para o pátio da fábrica.

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De: Mestres
Para: Funcionários

Todo mundo deve estar vestido com segurança no pátio da fábrica na próxima 6a. feira, às 17 horas. O Diretor Industrial e o Sr. Halley, cientista famoso, estarão lá para falar sobre os fenômenos da chuva. Caso comece a chover mesmo, é para ir ao refeitório na mesma hora. O exercício será lá, o que acontece a cada 76 anos.

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OS FUNCIONÁRIOS COMENTANDO ENTRE ELES:

Na 6a. feira, o chefão da Diretoria Industrial vai fazer 76 anos e convidou todo mundo para uma festa, às 17 horas, no refeitório, com chuva ou sem chuva. Vão estar lá, convidados pelo chefão, Bill Halley e seus Cometas. Todo mundo deve estar de capacete, porque a banda é muito louca e o rock rola solto.